O ar também está repleto de vida — e não estamos falando apenas de pássaros, morcegos e insetos. Dependendo da época do ano, ele também fica cheio de pólen e outros esporos, bem como de sementes e, em algumas regiões, de milhares de tipos de micróbios. “Com isso, a diversidade de micróbios no ar equipara-se à encontrada no solo”, diz a revista Scientific American.
E que dizer dos oceanos? Eles continuam sendo um grande mistério, porque para estudar suas profundezas é preciso em geral uma tecnologia muito cara. Até recifes de coral, que são relativamente de fácil acesso e bem estudados, podem abrigar milhões de espécies ainda desconhecidas.
Mas temos certeza de uma coisa: a biodiversidade da Terra é tão grande que a vida realmente muda a composição química do planeta, em especial da biosfera — a parte da Terra onde existe vida. Nos oceanos, por exemplo, o carbonato de cálcio presente em conchas e corais contribui para a estabilidade química da água, agindo “quase do mesmo modo que um antiácido no estômago”, disse um relatório da Agência Nacional de Oceanos e Atmosfera, dos EUA. As plantas e os fitoplânctons — algas unicelulares encontradas perto da superfície de lagos e oceanos — ajudam a regular os níveis de dióxido de carbono e oxigênio na água e no ar. No solo, bactérias e fungos trabalham como decompositores, fornecendo nutrientes inorgânicos às plantas. De fato, é apropriado que a Terra seja chamada de planeta vivo.
No entanto, a vida terrestre não existiria se não fosse por fatores extremamente exatos, alguns dos quais não eram compreendidos de modo pleno antes do século 20. Esses fatores incluem:
1. A localização da Terra no sistema solar e na Via-Láctea, bem como sua órbita, inclinação, velocidade de rotação e também o fato de possuir uma lua
2. Uma atmosfera e um campo magnético que funcionam como escudos
3. Abundância de água
4. Ciclos naturais que reabastecem e limpam a biosfera
Ao considerar esses fatores nos próximos artigos, pergunte-se: ‘Será que as características da Terra são resultado do acaso ou de um projeto inteligente? Se a segunda opção for a correta, com que objetivo o Criador formou a Terra?’ O último artigo desta série analisará essa questão.
“NÃO PODEMOS ABRIR NENHUMA BRECHA PARA DEUS”
Apesar das evidências de que a natureza parece ter sido muito bem projetada para ser resultado de um mero acidente, muitos cientistas se negam a acreditar na existência de um Criador. Não é a ciência que de alguma forma obriga os ateus a “aceitar uma explicação materialista” do mundo, disse o evolucionista Richard C. Lewontin. Em vez disso, é o “comprometimento [deles] com o ponto de vista materialista” e sua insistência em criar “um conjunto de conceitos que apóia” esse ponto de vista. Falando em nome da comunidade científica, ele acrescenta: “[Nosso] comprometimento é absoluto, pois não podemos abrir nenhuma brecha para Deus.”
Será que é sábio ter um pensamento tão dogmático assim, principalmente se as evidências dão provas exaustivas de que existe um Criador? O que você acha? — Romanos 1:20.
O “endereço” perfeito da Terra
Nosso endereço geralmente inclui país, cidade e rua. Podemos dizer que a Terra também tem um endereço: o “país” é a nossa galáxia, a Via Láctea; a “cidade” é o sistema solar — composto pelo Sol e os outros planetas; e a “rua” é a trajetória da Terra em torno do Sol. Graças aos avanços na astronomia e na física, os cientistas têm compreendido cada vez mais as vantagens da localização de nosso “cantinho” no Universo.
Por exemplo, nossa “cidade” — ou seja, nosso sistema solar — encontra-se numa parte da Via Láctea que muitos cientistas chamam de zona habitável galáctica. Essa zona fica a cerca de 28 mil anos-luz do centro da galáxia e contém as concentrações exatas dos elementos químicos necessários à vida. Se a zona estivesse mais longe do centro, esses elementos seriam muito escassos; se estivesse mais perto, as condições seriam extremamente perigosas em vista da grande quantidade de radiação letal e outros fatores. “Vivemos numa região nobre”, disse a revista Scientific American.
A “rua” ideal
“Nobre” também é a rua, ou seja, a órbita que a Terra percorre na “cidade”, o sistema solar. A uns 150 milhões de quilômetros do Sol, essa órbita fica dentro do que os cientistas chamam de zona habitável circunstelar, onde as condições não são nem frias nem quentes ao extremo. Além disso, visto que a órbita da Terra é quase circular, sua distância em relação ao Sol permanece praticamente a mesma o ano todo.
O Sol, por sua vez, é a perfeita “usina de energia”. É estável, do tamanho ideal e emite a quantidade exata de energia. Não é por acaso que ele tem sido chamado de “uma estrela muito especial”.
O vizinho perfeito
Se você fosse escolher um vizinho para a Terra, não haveria opção melhor do que a Lua. Seu diâmetro mede um pouco mais de um quarto do diâmetro da Terra. Assim, em comparação com outras luas do sistema solar, a nossa Lua é excepcionalmente grande em relação ao planeta que ela orbita. Mas isso não é mera coincidência.
Por exemplo, a Lua é a principal responsável pelas marés, que desempenham um papel vital na ecologia do planeta. A Lua também contribui para a estabilidade do eixo de rotação da Terra. Sem a Lua, que foi feita sob medida, nosso planeta seria como um pião em baixa velocidade, que depois tomba e continua girando de lado. O clima, as marés e outras condições sofreriam mudanças catastróficas.
Inclinação e rotação perfeitas
Graças à inclinação da Terra de 23,5 graus, temos o ciclo das estações do ano, temperaturas equilibradas e uma grande variedade de zonas climáticas. “A inclinação do eixo de nosso planeta parece ‘perfeita’”, disse o livro Rare Earth—Why Complex Life Is Uncommon in the Universe (Terra Rara — Por Que a Forma Complexa de Vida É Incomum no Universo).
Também perfeita é a duração do dia e da noite, que é controlada pela rotação da Terra. Se o período de rotação fosse muito mais longo, o lado da Terra virado para o Sol ficaria superaquecido, ao passo que o outro lado ficaria congelado. Mas se os dias fossem muito curtos, a rotação veloz da Terra causaria infindáveis vendavais e outros efeitos nocivos.
De fato, tudo sobre o nosso planeta — seu endereço, sua rotação e seu vizinho lunar — dá evidências de um projeto bem elaborado por um Criador sábio. O físico e evolucionista Paul Davies disse: “Até mesmo cientistas ateus ficam emocionados ao falar sobre a dimensão, majestade, harmonia, elegância e absoluta engenhosidade do Universo.”
Será que essa engenhosidade é obra do acaso ou indica um projeto intencional? Pense nessa pergunta enquanto lê o próximo artigo, que considera brevemente dois escudos incríveis que protegem a vida na Terra contra ameaças do espaço.
A existência do Universo como um todo depende de quatro forças fundamentais que governam a matéria: gravidade, eletromagnetismo, força nuclear fraca e força nuclear forte. Todas elas estão perfeitamente reguladas. — Veja o capítulo 2 do livro Existe um Criador Que Se Importa com Você?, publicado pelas Testemunhas de Jeová.
MUITO MAIS RÁPIDO QUE UM TIRO!
Quando você terminar de ler este quadro, terá viajado milhares de quilômetros — e sem trepidação! Analise o seguinte.
A Terra tem uma circunferência de 40 mil quilômetros e leva 24 horas para completar uma volta em torno do seu eixo. A velocidade desse movimento no equador e em suas imediações chega a ser de aproximadamente 1.600 quilômetros por hora. (Vale lembrar que os pólos apenas giram sem sair do lugar.)
A Terra orbita o Sol a 30 quilômetros por segundo, ao passo que o sistema solar como um todo viaja em torno do centro da Via Láctea a uma velocidade impressionante de 249 quilômetros por segundo. Em comparação, a velocidade de um tiro é de menos de 2 quilômetros por segundo.
Os eficientes e versáteis escudos da Terra
O espaço é um lugar perigoso, repleto de meteoróides e radiação letal. Nosso planeta azul parece estar no meio de um “tiroteio” galáctico, e ainda assim permanece relativamente ileso. Por quê? A Terra é protegida por dois escudos incríveis: um poderoso campo magnético e uma atmosfera muito bem projetada.
O campo magnético da Terra é gerado no centro do planeta e se estende espaço afora, formando assim um escudo invisível chamado magnetosfera (mostrado à direita, em cima). Esse escudo nos protege da força total da radiação cósmica e dos perigos vindos do Sol. Esses perigos incluem: o vento solar, que é uma corrente de partículas energéticas; erupções solares, que liberam em questão de minutos a mesma quantidade de energia produzida por bilhões de bombas de hidrogênio; e ejeções de massa coronal (CMEs, sigla em inglês), que lançam no espaço bilhões de toneladas de matéria da coroa solar. As erupções solares e as CMEs causam auroras intensas (mostradas à direita, embaixo), que são exibições coloridas de luzes visíveis na atmosfera superior, perto dos pólos magnéticos da Terra.
A atmosfera da Terra fornece proteção adicional. Uma camada externa da atmosfera, chamada estratosfera, contém ozônio, uma variedade de oxigênio que pode absorver até 99% da radiação ultravioleta (UV) vinda do espaço. Assim, a camada de ozônio ajuda a proteger da radiação nociva muitas formas de vida, incluindo humanos e plânctons. É interessante que a quantidade de ozônio estratosférico não é fixa, mas diretamente proporcional à intensidade de radiação UV, tornando a camada de ozônio um escudo eficiente e versátil.
A atmosfera também impede que sejamos bombardeados todos os dias por milhões de meteoróides, cujo tamanho varia de minúsculas partículas a blocos de pedra. Felizmente, a atmosfera queima a vasta maioria deles, que se tornam rastros de luz, ou meteoros.
Os escudos da Terra não bloqueiam a radiação que é vital à vida, como o calor e a luz visível. A atmosfera até ajuda a distribuir o calor no planeta e, à noite, atua como um cobertor, impedindo que o calor escape muito rápido.
A atmosfera e o campo magnético da Terra são evidências maravilhosas de um projeto, e ainda não se sabe tudo a respeito deles. O mesmo pode ser dito de um outro fenômeno terrestre — a abundância de água em seu estado líquido.
O líquido da vida
A água é um enigma. É simples e complexa ao mesmo tempo. Cada molécula é formada por apenas três átomos: dois de hidrogênio e um de oxigênio. Mesmo assim, os cientistas ainda não entendem plenamente o funcionamento dessas moléculas. Mas sabemos que a água é essencial à vida e compõe 80% do peso de todas as criaturas vivas. Analise apenas cinco aspectos dessa substância impressionante.
1. A água pode armazenar uma grande quantidade de calor sem que sua temperatura fique muito elevada, ajudando assim a moderar o clima.
2. A água se expande quando congelada, fazendo com que o gelo flutue e forme uma camada isolante. Se a água se tornasse mais densa quando congelada, como outras substâncias, então lagos, rios e mares se solidificariam por inteiro, enclausurando tudo no gelo.
3. A água possui um altíssimo grau de transparência, possibilitando que organismos que dependem da luz sobrevivam nas profundezas.
4. As moléculas da água se juntam e produzem uma película elástica, chamada tensão superficial. É por causa desse fenômeno que alguns insetos conseguem correr sobre a água. Ele também possibilita a formação das gotas e contribui para a ação capilar, que ajuda a água a hidratar as plantas mais altas.
5. A água é o solvente mais eficiente que se conhece, capaz de absorver oxigênio, sais, dióxido de carbono, minerais e muitas outras substâncias vitais.
Essencial para o “ar-condicionado” da Terra
Os oceanos correspondem a 70% do planeta, desempenhando um papel fundamental no controle do clima. De fato, oceanos e atmosfera são praticamente um só, e estão sempre trocando calor, água, gases e movimentos na forma de ventos e ondas. Eles também trabalham juntos para levar o calor solar dos trópicos em direção aos pólos, controlando assim as temperaturas globais. Isso é muito importante, porque a sobrevivência da maioria dos organismos depende de temperaturas que mantenham a água em seu estado líquido. “Parece que a Terra pensou em tudo isso”, disse o livro Rare Earth—Why Complex Life Is Uncommon in the Universe (Terra Rara — Por Que a Forma Complexa de Vida É Incomum no Universo).
É claro que a Terra é resultado da atuação de fatores externos. Mas esses fatores devem-se ao acaso ou a um Criador inteligente e amoroso? A Bíblia aponta para a segunda opção. (Atos 14:15-17) No próximo artigo, veremos como o ponto de vista bíblico é apoiado por evidências adicionais — incríveis ciclos que mantêm nosso planeta limpo e saudável.
A BÍBLIA É CIENTIFICAMENTE EXATA
A Terra está suspensa no espaço. “Ele estende o norte sobre o vazio, suspende a terra sobre o nada.” — Jó 26:7, declarado por volta de 1613 AEC.
A Terra é redonda. “Há Um que mora acima do círculo da terra.” — Isaías 40:22, escrito por volta de 732 AEC.
A água percorre um ciclo. “Todas as torrentes hibernais correm para o mar . . . Ao lugar de onde correm as torrentes hibernais, para lá elas voltam a fim de sair correndo.” — Eclesiastes 1:7, escrito antes de 1000 AEC.
O Universo é governado por leis. ‘Eu [Jeová] designei os estatutos [ou leis] do céu e da terra.’ — Jeremias 33:25, escrito antes de 580 AEC.
Os ciclos que sustentam a vida
Se fosse cortado o suprimento de ar puro e água potável de uma cidade, e seu sistema de esgoto fosse bloqueado, doenças e mortes logo tomariam conta dela. Mas a Terra é um sistema fechado — ar puro e água não vêm do espaço, nem lixo e outros resíduos são enviados para lá. Então como a biosfera permanece saudável e habitável? A resposta: por causa de ciclos naturais, como o da água, do carbono, do oxigênio e do nitrogênio, explicados e ilustrados aqui de maneira simples.
O ciclo da água envolve três estágios. 1. A energia solar evapora a água da superfície da Terra para a atmosfera. 2. A condensação dessa água purificada produz nuvens. 3. As nuvens, por sua vez, produzem chuva, granizo ou neve, que voltam ao solo, completando o ciclo. Quanta água é reciclada anualmente? Segundo estimativas, o suficiente até que todos os continentes — se nivelados — ficassem cobertos por quase um metro de água.
2
← ◯
↓ 3 ↑
↓ 1 ↑
↓ ↑
→ →
→
Os ciclos do carbono e do oxigênio envolvem dois processos-chave — a fotossíntese e a respiração.
A fotossíntese usa luz solar, dióxido de carbono e água para produzir carboidratos e oxigênio. A respiração de animais e humanos combina carboidratos e oxigênio para produzir energia, dióxido de carbono e água. Assim, o que é produzido por um processo é aproveitado pelo outro, e tudo isso de uma forma limpa, eficiente e silenciosa.
Oxigênio
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← ←
↓ ↑
↓ ↑
↓ ↑
→ →
→
Dióxido de carbono
O ciclo do nitrogênio é essencial para a produção de aminoácidos, proteínas e outras moléculas orgânicas. A. O ciclo começa quando relâmpagos e bactérias transformam o nitrogênio atmosférico em compostos que são absorvidos pelas plantas. B. As plantas, por sua vez, incorporam esses compostos em moléculas orgânicas. Assim, os animais que comem as plantas também absorvem nitrogênio. C. Quando plantas e animais morrem, uma outra família de bactérias decompõe os compostos nitrogenados, liberando esse elemento de volta para o solo e para a atmosfera.
← ← ← ← ← ← ← ← ← ←
↓ ↑
↓ A atmosfera da Terra é composta↑
↓ de 78% de nitrogênio ↑
↓ ↑
↓ ↓ Moléculas ↑
↓ A ↓ orgânicas ↑
↓ Bactérias ↓ B ↑ ↓ C ↑
→ Compostos nitrogenados Bactérias →
→ → →
Reciclagem perfeita
Analise o seguinte: os humanos, com toda sua tecnologia, geram anualmente incontáveis toneladas de lixo tóxico não-reciclável. No entanto, a Terra recicla todo o seu lixo de modo perfeito, por meio de engenhosos métodos químicos. “O acaso sozinho nunca poderia ter criado” essa harmonia ambiental, disse M. A. Corey, escritor de religião e ciência.
A Bíblia dá crédito a quem merece, dizendo: “Quantos são os teus trabalhos, ó Jeová! A todos eles fizeste em sabedoria.” (Salmo 104:24) Essa sabedoria foi demonstrada à humanidade de um modo especial.
Alguns ciclos naturais estão intimamente ligados, como o do carbono e o da água, pois usam o mesmo elemento: o oxigênio, que está presente no dióxido de carbono, nos carboidratos e na água.
Um presente para a humanidade
Os humanos precisam mais do que ar, alimento e água. Para sermos realmente felizes, precisamos satisfazer nossa necessidade espiritual. Precisamos saber qual é o objetivo da vida e por que estamos aqui. Por isso, Jesus Cristo disse: “Felizes os cônscios de sua necessidade espiritual.” — Mateus 5:3.
Para satisfazermos essa necessidade, Deus nos deu a Bíblia — o livro sagrado mais distribuído do mundo —, disponível hoje completa ou em parte em cerca de 2.400 idiomas. (2 Timóteo 3:16) A Bíblia nos informa que Deus criou o Universo e toda a vida na Terra. (Gênesis, capítulos 1 e 2) Ela até mesmo diz que ele dividiu sua atividade criativa em seis “dias”, ou períodos figurativos, e a ordem desses acontecimentos está em harmonia com as principais divisões do tempo geológico estabelecidas pelos cientistas.
A Bíblia também revela qual é o propósito de Deus para a humanidade. Esse propósito é declarado no Salmo 37:29: “Os próprios justos possuirão a terra e residirão sobre ela para todo o sempre.” Observe que os justos — pessoas corretas em sentido moral e espiritual — viverão para sempre, não no céu, mas na Terra. É claro que ela não será um planeta poluído como é hoje. Mas se tornará um paraíso global. — Salmo 104:5; Lucas 23:43.
O conhecimento que dá vida
A Terra será um paraíso em dois sentidos — físico e espiritual. Isaías 11:9 diz: “A terra há de encher-se do conhecimento de Jeová assim como as águas cobrem o próprio mar.” Quando inscrito no coração, esse conhecimento motiva os cristãos verdadeiros a conviver em paz e harmonia desde já. Além disso, eles levam a sério o que Jesus disse em oração: “Isto significa vida eterna, que absorvam conhecimento de ti, o único Deus verdadeiro, e daquele que enviaste, Jesus Cristo.” — João 17:3.
Fonte: (Despertai Fevereiro de 2009)